‘Casamento Galinha’ – Lisboa, Portugal

As telhas são profundamente penetrantes tecido cultural português. Edifícios palacianos, casas humildes, fachadas de igrejas e muros públicos, os azulejos encontram-se por toda a parte em Portugal. Esta tradição remonta ao século XIII, quando Moore conquistou a Península Ibérica.

palavra portuguesa para azulejo, Correpalavra árabe (Al-Sellij), que se refere às pedras polidas usadas para mosaicos. Segundo o sentido estético mourisco, os primeiros exemplares de azulejaria portuguesa revelam formas geométricas, mas a arte da azulejaria sofreu mudanças drásticas ao longo dos séculos.

O Museu Nacional do Azulejo presta homenagem à evolução desta tradição, apresentando excelentes exemplos de azulejaria de todas as fases evolutivas. No século XVII, vastas cenas, animais e figuras humanas eram geralmente representadas em azulejos, fornecendo importantes traços sociais do período em que foram criados. Um exemplo notável disso casamento de galinha (Também conhecido como casamento de galinha), Que foi uma das azáleas mais respeitadas nomeadas naquele século.

Não é possível dizer com certeza quem criou esta intrigante obra-prima. Sabe-se que foi encontrado na aldeia da Quinta de Santo António da Catricira na aldeia de Tursifal. O dono do jardim era Henrique Henriques de Miranda, que, à sua morte, devia uma soma considerável ao famoso artista asulejo Manuel Francisco. Com base nestas evidências, especula-se que Manuel Francisco esteve mesmo por detrás da mente e das mãos da arte. casamento de galinha. Este resultado é ainda confirmado pelas semelhanças estilísticas entre esta azulejaria e outras produzidas por Manuel Francisco.

A galinha nomeada aparece no canto inferior esquerdo deste trabalho, onde fica dentro de um treinador de cavalos extravagante e aparentemente vai ao casamento. Além da galinha, este trabalho é notável por macacos antropológicos como instrutores de condução, cavalgadas, imitando músicos indo a um casamento ou simplesmente viajando.

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Este trabalho em azulejo pode ser classificado como cantor, uma forma de arte visual em que os macacos agem como humanos. Esta é uma escolha artística que é usada para destacar a loucura inerente de certos grupos. Neste caso particular, estava em curso a Guerra da Restauração, e Henrik Henriques de Miranda d. Desde camareiro de Afonso VI, é seguro concluir que os macacos podem ter sido enviados para parodiar o lado derrotado. Guerra.

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Jornal de Humaitá