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Lisboa, fev. 21 (Reuters) – A pior seca em Portugal em 2005 foi a pior seca em 2005, ameaçando as colheitas e o abastecimento de água.
A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, e seu representante da vizinha Espanha, apresentaram na segunda-feira um plano à Comissão Europeia para lidar com a situação, incluindo financiamento para agricultores.
Após a reunião em Bruxelas, Antoons disse a repórteres que a comissão estava pronta para avançar com medidas de emergência.
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O continente português foi atingido por uma seca severa ou severa, cobrindo 91% dela nas duas primeiras semanas de fevereiro, segundo o IPMA.
Ao mesmo tempo em 2005 – quando Portugal enfrentava a pior seca em mais de seis décadas – essas condições cobriam 77% do território.
Grupos ambientalistas afirmam que a seca do início do ano tem sido uma raridade em Portugal e deve ser encarada no contexto das alterações climáticas. Nos últimos anos, climas tão áridos levaram a grandes incêndios florestais no verão.
As temperaturas estão acima da média nesta época do ano e não há chuvas, o que pressiona as fontes de água para agricultura e geração de energia, disse a empresa.
As regiões nordeste e sul foram particularmente afetadas, e o clima seco deve continuar pelo menos até o final do mês, disse a agência.
No início deste mês, o governo português ordenou a redução temporária de algumas barragens hidroelétricas para geração de energia e irrigação, priorizando o consumo humano. consulte Mais informação
O ministro do Meio Ambiente, João Pedro Matos Fernandez, disse na época que o governo deveria “ir além dessas medidas se a previsão for sombria”.
O Ministério do Meio Ambiente não respondeu imediatamente a um pedido da Reuters para comentar quais seriam os próximos passos para combater a seca.
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Relatório de Katrina Demoni; Edição por Andre Calif. E Andrew Heavens
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