Na assembleia geral da administração municipal, votada pelo vereador do Placo de Esquerta (Ser), Beatriz Gómez Diaz, e aprovada por unanimidade.
Entre os sem-abrigo que pernoitam no Largo da Igreja dos Anjos, o vereador do BE destacou a presença de 30 imigrantes timorenses, recordando o plano que apresentou e aprovou a criação de um programa municipal de acolhimento de emergência de cidadãos timorenses. A resposta está nas áreas de habitação, emprego, saúde e educação.
A proposta, apresentada há um ano, foi aprovada em fevereiro.
O BE sublinhou num voto de preocupação que é “válida” a proposta de Lisboa de criação de um programa municipal de acolhimento de emergência para apoiar e acompanhar os timorenses que chegaram à cidade nos últimos meses, proporcionando alojamento, trabalho, saúde e educação. condições.
Além disso, a votação alerta para os obstáculos que os cidadãos estrangeiros enfrentam na regularização em Portugal, incluindo a decisão da Junta de Freguesia de Arroyos de exigir uma autorização de residência válida (para alugar ou comprar casa) para emitir certificados de residência.
No âmbito da votação, o vereador do PCP João Ferreira disse que se pede à câmara que faça mais do que manifestar preocupação, defendendo que a situação “requer intervenção comunitária” e por isso o município deve intervir “o mais rapidamente possível”.
Actualmente, a administração da Câmara de Lisboa, composta por 17 membros, inclui sete membros eleitos da coligação “Novos Tempos” (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) – os únicos em funções. e os que governaram sem maioria absoluta – três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.