Declarado estado de calamidade para a Serra da Estrella

Mariana Vieira da Silva, ministra da Presidência, anunciou em conferência de imprensa na sequência da reunião do Conselho de Ministros em Lisboa que a avaliação dos danos causados ​​pelo incêndio será um processo que será realizado no prazo de 15 dias. Ele se expandirá para outros municípios do país que queimaram “mais de 4.500 hectares ou 10% de sua área” em 2022.

O Instituto de Protecção da Natureza e das Florestas (ICNF) considera o grande incêndio na Serra da Estrella o maior incêndio já registado desde o de Petroco Grande em 2017.

O incêndio começou a 6 de agosto no Garrocho (Covilhã) e durou 11 dias na Estrella, estendendo-se aos concelhos de Manteigas, Gouveia, Guarda, Celorico da Beira e Belmonte.

Em nota de imprensa enviada à Lusa, o ICNF salientou que, desde julho, a região da Serra da Estrella foi afetada por cinco grandes incêndios rurais que atingiram uma área total de 28.112 hectares, dos quais 22.065 pertencem ao PNSE.

A declaração de estado de calamidade corresponde a uma reação mais extrema a um desastre ou situação catastrófica prevista na Lei Básica de Defesa Civil.

Após o incêndio de Pedrógão Grande em 2017, o governo lançou também um programa de revitalização do interior do Pinhall.

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Jornal de Humaitá